quarta-feira, 11 de novembro de 2015

NOVEMBRO AZUL: agora é a vez dos homens!


Você sabia que o câncer de próstata é a segunda maior causa de morte por câncer masculino no mundo?

Sim. Ele vem logo depois do câncer de pele (não-melanoma) e é o sexto mais comum entre os homens, representando cerca de 10% do total de cânceres, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Como uma doença extremamente silenciosa, os números tanto da incidência quanto da mortalidade, são assustadores: de 68 mil novos casos que são descobertos ao ano no Brasil, quase 14 mil acabam em morte.

A estatística é alarmante, e não é para menos. Porém, isso não significa que o câncer de próstata seja letal para todos os homens. Como pode ser isto? Para quem descobre o tumor precocemente, as chances de cura são de até 95%. É bom repetir: 95% de chances de cura!

Então, por que ele ainda é a segunda maior causa de morte por câncer masculino, você também deve estar se perguntando, certo? Há um vilão nesta batalha: o PRECONCEITO! Cerca de 87% dos homens afirmam que o preconceito atrapalha na realização de exames preventivos. Ou seja, a postura do homem de não frequentar o consultório do urologista com a frequência necessária é a principal barreira a ser vencida. Para quem tem mais de 45 anos ou mais, as visitas deveriam ser anuais.

Dentre os fatores de risco estão:
• Idade;
• Raça (maior incidência entre negros);
• Alimentação inadequada (dietas ricas em gordura animal e pobres em frutas, verduras, legumes e grãos);
• Sedentarismo;
• Obesidade.

A idade é um fator de risco importante para o câncer de próstata, já que tanto a ocorrência como o número de mortes aumentam significativamente após os 50 anos. Por isso a prevenção é tão importante e salva vidas!

Não deixe o preconceito vencer. Cuidar da saúde também é coisa de homem. 

Um forte abraço
Orlando Cesar Leone

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

É preciso planejar

A alta do dólar e a queda do PIB são dois índices importantes que afetam os negócios. Para driblar a situação atual é preciso ter maturidade e muita criatividade, além de manter a disposição, caso contrário o que já está ruim, tende a ficar pior.

Algumas dicas podem ajudar no planejamento de ações:
1) Custos: não faça cortes sem avaliação prévia. Algumas dessas ações podem interferir diretamente na produtividade e o que era pra ser uma solução, torna-se outro problema já que isso pode afetar a satisfação do seu cliente.
2) Unir forças: não se chega a lugar nenhum sozinho. Empresas são feitas de pessoas. Nesses momentos o importante é envolver os colaboradores, independentemente do nível na hierarquia. Não é raro encontrar boas ideais de quem executa as atividades no dia a dia.
3) Fornecedores: uma das alternativas é também buscar uma melhor negociação com seus fornecedores. Aqui é uma via de mão de dupla. Melhores prazos de pagamento, descontos na compra em lotes entre outros. Se a dificuldade chegou para todos eles também precisam muito dos compradores.
4) Redução de consumo: água, energia, papel, telefonia precisam ser estudadas. Mas sempre faça a seguinte pergunta “dá pra reduzir sem afetar as vendas?”.
5) Atendimento: Nem pense em reduzir o percentual da comissão dos vendedores, por exemplo. A demanda não está aquecida e é justamente nesse momento que se precisa ainda mais deles. Quem atender melhor certamente tem mais chances.





Estar preparado é o que fará diferença.

domingo, 23 de agosto de 2015

Qual sua atitude perante a crise?

Na internet, no rádio, na Tv e nos jornais, ela está em todos os lugares: a crise. É a resposta e a queixa para todo e qualquer assunto. Seja onde for sempre tem alguém fazendo propaganda dela. Não, não estou dizendo que não exista e muito menos sugerindo uma atitude ingênua diante do cenário, mas o fato é que se nos deixarmos envolver e tão somente nos concentramos nela, aí o barco certamente afunda.

O que fazer então? Desenvolver algumas habilidades que momentos como esse exigem. Acredito que a principal delas seja a capacidade de encontrar soluções. Sim, porque quem se ocupa em resolver sai à frente daquele que está pré-ocupado apenas com o problema.  Como diz a frase de autor desconhecido “se você não pode mudar as circunstâncias, mude a perspectiva”.

Algumas dessas atitudes podem te ajudar:
1) Seja Resiliente: a palavra resiliência é um termo que veio da ciência e está ligado à capacidade de flexibilidade de objetos e materiais que voltam ao estado natural após sofrerem pressão. Quem se mantem assim encara as mudanças e dificuldades como oportunidades.
2) Tenha inteligência emocional: não adianta ficar nervoso ou ansioso demais. Isso vai prejudicar não só sua saúde como a da sua empresa. Como disse o psicólogo português Fernando Rodrigues “A emoção é a base da decisão e da nossa reação ao futuro”.
3) Busque o autoconhecimento: quem se conhece sabe onde estão suas forças e trabalha para potencializa-las. Assim desenvolve a autoconfiança para encarar os desafios.
4) Mantenha uma atitude positiva: diferente de ter apenas pensamentos positivos. Ter atitude é incorporar uma nova mentalidade. É resistir ao baixo astral. Afinal se o cenário é ruim de nada vai adiantar reclamar. 

segunda-feira, 27 de julho de 2015

27 de julho: Dia do Motociclista

Para quem não sabe a data foi criada, originalmente, em 1982. O intuito era homenagear o mecânico e motociclista, Marcus Bernardi, que falecerá em 27 de julho de 1974 num acidente de trânsito. Apesar disso, o dia ganhou força, após o trabalho, em conjunto, de várias entidades para instituir o 27 de julho como o dia oficial do motociclista e desde 1998 a data vem se fortalecendo.

De lá pra cá muita coisa mudou e segundo dados da Abraciclo, o Brasil possui 26,8 milhões de motociclistas habilitados – entre homens e mulheres - e esse número aumenta diariamente. Prova disso é a crescimento significativo das mulheres que cada vez mais deixam a garupa para tornarem-se condutoras. Elas já correspondem a 22% dos compradores do veículo no País. A tendência é que esse movimento continue aumentando, já que o uso da moto reflete também a evolução das mulheres em suas atividades profissionais onde cada vez mais é preciso mobilidade e a moto é uma das alternativas.

Não há dúvidas de que a motocicleta é um meio de transporte rápido e econômico, o que faz dela a escolha mais acertada nos momentos em que economizar é preciso - a exemplo do cenário que vivemos atualmente em nosso país. Sua flexibilidade permite realizar múltiplas atividades simultaneamente, como locomoção (97,6%), lazer (93,5%) e trabalho e geração de renda (27%).

Mas não é só isso! A motocicleta não se resume apenas a um meio de transporte. Para o motociclista é um estilo de vida. É a liberdade que todos sonham possuir. É a aventura que movimenta. É o que faz todo motociclista ser apaixonado e adorador dessa máquina que torna os dias mais emocionantes e para isso não importa a cilindrada. Como eles mesmos dizem é um verdadeiro caso de amor!

Infelizmente nem tudo são flores e não podemos nunca nos esquecer de que o número de acidentes, envolvendo motocicletas, ainda é alto. Diante desse fato, 2não devemos abrir mão de utilizar os equipamentos de segurança. Manter sempre uma pilotagem segura. Respeitar às leis de transito e o próximo, e em momento algum desprezar a prudência. Esse conjunto de fatores fará com que, certamente, nós possamos comemorar tantos outros anos. O dia é de celebrar, mas também de refletir. Também por isso, o dia de hoje é marcado por várias ações ao redor do país cujo objetivo é educar e conscientizar motoristas e motociclistas para um trânsito mais seguro e harmônico.

Dado o recado, nosso desejo é de que sua paixão continue movimentando o setor de duas rodas. Que você possa desfrutar de muitos e excelentes momentos, na companhia daquela que você escolheu para chamar de sua motocicleta. Afinal, você motociclista é a razão de nós existirmos.
Nesse 27 de julho, o nosso muito obrigado e Feliz Dia do Motociclista! 


Um forte abraço
Orlando Cesar Leone

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Confiança é a base de tudo

Iniciamos a semana com o “não” dá Grécia ao pacote de austeridade exigida pelos credores. Para entendermos, quando fala em economia, a austeridade significa rigor no controle de gastos. Uma política de austeridade é causada pelo nível do endividamento e é implementada através do corte de despesas: em benefícios sociais e em gastos do governo. 

Obviamente quem sofre com esses ajustes é o povo. E aí é quase inevitável a comparação com situação vivida por nós aqui no Brasil, ainda que a economia grega seja minúscula, como dizem especialistas, quando comparada à brasileira. E pelo fato de o Brasil ser muito mais complexo socialmente do que Grécia. Ainda assim nos lembramos das promessas: manutenção de direitos trabalhistas e previdenciários. O que depois das eleições tornarem-se palavras apenas. 

Ainda diante dos dias “sombrios” pelos quais o povo grego ainda deverá passar, 60% deles deram um voto de confiança aos seus governantes, enquanto aqui, a popularidade foi reduzida a um dígito. Aqui, tanto quanto lá – Grécia – os mais jovens têm sofrido com o desemprego e segundo análise da votação no plebiscito foram esses mesmos jovens, as peças fundamentais nessa votação. Como acreditamos, inclusive, que também eles serão parte muito significativa nas eleições de 2018. Entretanto para os analistas do mercado, nesse caso perde a Grécia, perde a Europa, perde toda a humanidade. 

Há muito ainda para acontecer e daqui seguimos acompanhando o desenrolar desse cenário que causa nervosismo nos mercados e dúvidas sobre os outros países endividados. Torcendo para que eles, bem como nós, consigam enfrentar esse longo inverno e aprender as lições necessárias para não cairmos novamente na armadilha das falsas promessas. 

Confiança. Acredito ser essa a palavra que deve nortear todo esse processo. Quando confiamos em alguém ou numa instituição, há comprometimento. Pessoas e governos comprometidos podem e cobram responsabilidades de todas as parte envolvidas e quando todo mundo está alinhado em um único objetivo os resultados são os melhores. Afinal, confiança é a base de tudo.

A tempestade está formada

E tem aí, batendo a nossa porta, o fantasma da perda do grau de investimento. Depois de todas essas aprovações incompatíveis com a situação econômica, como bem disse o ministro Nelson Barbosa. Atualmente ainda temos das agências notas com selo de bom pagador, porém se essas notas forem de fato rebaixadas, grande parte dos investimentos internacionais sairão daqui de imediato. Sem contar os outros que nem chegarão a entrar. 

A equipe econômica da presidente Dilma está numa corrida desesperada em contato com investidores para tentar reverter todo esse estrago que o Congresso conseguiu gerar. Em números os aumentos votados, as regras da aposentadoria e os benefícios previdenciários representam R$ 1,5 bilhão só para este ano, sem ter nada de orçamento previsto. 

E essa questão não para aí, porque pode haver o efeito cascata e outras esferas de servidores reivindicarem o mesmo. E com o rebaixamento não são apenas os investimentos que vão embora, o Brasil terá de pagar juros mais altos para obter recursos. A moeda norte-americana poderá alcançar patamares bem elevados entre outras consequências. 

Bom, já sabemos que a estabilidade não tem existido e as incertezas são muitas. Especialistas dizem que Congresso já deixou claro seu recado de que quer atingir o governo votando qualquer coisa, a qualquer hora e sem olhar o contexto e os custos que suas decisões vão gerar, ameaçando a economia. 

Ainda segundo os economistas para agência Moody’s e a Fitch, o Brasil está dois degraus acima do grau especulativo, mas basta uma única redução pela Standard & Poor’s e nós perderemos o que levou duas décadas para conseguir: o selo de país bom para investimento. 

A previsão? É de que a tempestade está formada.

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Fica difícil

Vereadores aprovando a criação de mais 660 cargos de assessor. O Congresso aprovando aumento de 56% para os servidores do Judiciário. E aprovando ainda, aumento das despesas da Previdência, quando derrubaram o fator previdenciário e aprovaram o reajuste de aposentadorias e pensões pela regra do salário mínimo.
 

Os setores precisam de reajustes? Podem até precisar. Porém, esses parlamentares parecem não viver no mesmo país em que nós vivemos. Parecem não enxergar os desdobramentos e esforços para controlar as contas públicas e muito menos se atentam em como grande parcela da sociedade, da indústria e do comércio têm sofrido para se adequarem a realidade.
 

Se nós precisamos fazer malabarismos para encontrar meios de não sucumbir e entregar os pontos, por que então esses, que deveriam zelar ainda mais pelo controle e retomada da economia, insistem em expandir os gastos? Senhores parlamentares façam-nos o favor. Abram seus olhos e enxerguem o que está acontecendo ao seu redor. Ou será que no mundo em vivem tudo está como deveria?
 

E só para constar o Judiciário é o Poder com maior gasto médio por servidor na ativa na esfera federal. Segundo Ministério do Planejamento, a despesa média em 2014 foi de R$ 15,1 mil mensais por funcionário. Igualzinho à renda de milhares de famílias que, nesse momento, engrossam os números da estatística do desemprego.
Enquanto isso, o Banco Central divulgou que o governo gastou 7,9% do PIB a mais do que arrecadou.
 

Assim realmente fica difícil.